domingo, 12 de maio de 2013

A ironia do destino

O cunhado ofereceu-nos cá para casa uma daquelas garrafas giríssimas, transparentes mas com uma tonalidade engraçada (sem encontrar melhor descrição) e uma mini-garrafeira. Aceitei a primeira de bom grado e achei por bem rejeitar a segunda visto que cá em casa só existem 3 garrafas de vinho e têm os dias contados (se o F.C.P. for campeão). O meu mais-que-tudo achou por bem aceitar a garrafeira também, retorquindo que ficaria um mimo não sei onde e daria imenso jeito, algures cá em casa. Veio, então, a garrafa e a mini-garrafeira. Ironia do caraças, ao sair do carro, ele pega na mini-garrafeira, esquecendo-se do pormenor de que a garrafa estava lá dentro, e... pumbaaaaaaaaa. Partidinha no chão, feita em vidrinhos, prontinha para ser encaminhada para o vidrão. Resultado desta história toda: Vim com a garrafeira para casa, sem a garrafa e o homem, afinal, depois de analisar, concordou que a garrafeira não é útil (para além de ser horrorosa!).
Quem é que tem razão? (Não precisam responder).


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