sexta-feira, 12 de junho de 2015

Esta sou eu

Acordar a pensar que, depois do dia anterior ter comido que nem um animal, durante o dia de hoje vou ser muito contida e comer muiiito saudável. A realidade é que acabo por fritar uma mão cheia de batatas acompanhando com leitão e uns rissóis.
Posto isto, fico a deprimir sobre o quão fraca eu sou.
Bah!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Irina, Irina...

Depois uma mulher vê uma coisa destas e tem de ter muito cuidado com o que diz, não vá surgirem cinquenta vozes a gritar 'és uma invejosa!!!'
Pronto, abstenho-me e não comento.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Um dia de S. Valentim meio diferente

Cá em casa, regra geral, damo-nos bastante bem (ele facilita quando me faz as vontades). Quem começa uma discussão, regra geral, também sou eu.
Mas há uma pequena coisinha no meu homem que me deixa louca, aliás, motivo de algumas discussões até hoje e, sim, incluindo hoje.
O meu homem acorda cedo e quando isso acontece, ele deve achar que mais ninguém tem de dormir cá em casa. Já lhe expliquei que não trabalho das 9h às 18h e que só esse facto, aliado à minha preguiça já é motivo para ter de dormir mais qualquer coisinha  a mais que ele. Mas ele acha que não. Sábado, dia de S. Valentim, ele achou por bem acordar-me às 8h30. Mas como eu resisti, ele chamou-me de meia em meia hora até às 10h30, hora em que saltou a tampa e o romantismo saltou janela fora.
Não compreendo... virei onça, ranhosei, ele pediu desculpa mas eu sei que no próximo sábado terei um deja vu.
As pazes foram feitas e o dia passou-se a trabalhar.
Espero que tenham aproveitado o vosso.

Recebi uma tablete de chocolate de quase um metro :)
Ah, e uma flor fofinhaaaaaaaa

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Aquela dúvida de quem trabalha no atendimento ao público

Chega um cliente ao balcão, enquanto nós, funcionárias, estamos ainda entretidas com outra coisa qualquer. O cliente tem três opções para se fazer notar da sua presença:
 a) cumprimenta com um bom dia/ boa tarde;
 b) bate com a mão no balcão a tentar matar uma mosca invisível;
 c) surge uma tosse vinda do nada, como forma de [oh, tu, aí, anda mas'é atender-me!]

Vá perceber-se porque razão recorrem geralmente à segunda e terceira opção...

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O drama dos casamentos

Entre os vários temas em que temos opiniões diversas, o casamento é o que gera maior controvérsia cá em casa. Ele acha que eu devo acompanhá-lo a todos os casamentos da família dele porque estamos juntos e porque ia ser uma decepção para as tias e para a minha querida sogra se eu não comparecesse aos mesmos.
A minha opinião já não é tanto assim. Eu acho que ele me devia poupar a esses fardos, especialmente quando se casam primos que eu nunca vi e/ou raramente voltarei a ver.
Entretanto, a opinião dele prevaleceu e eu lá fui aos dois ou três casamentos planeados para este ano. Um deles, foi a prima que se casou com um moço que eu nunca tinha visto e, claro está, muito dificilmente voltarei a ver, visto que não vivem aqui na zona. MAS FUI! Fui e voltámos a encontrar-nos no aniversário da avó do meu homem e, claro, cumprimentei a família toda e, ao cumprimentar o recente casal, ele vira-se e cumprimenta-me com um "muito prazer".
-MUITO PRAZER? EU ESTIVE NO VOSSO CASAMENTO!
jhjghghvjhbjhvghg
Contei ao meu homem. Resultado? Em Maio haverá outro ao qual terei de ir e não bufar.
Pergunto-me se eu não fosse, se alguém daria pela minha falta.
Cheira-me que não...


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Férias, doces férias

Depois de sete meses de trabalho que mais pareceram uma eternidade, lá tive direito a uma semaninha de férias. Decidiu-se uma visita a Londres.
Foram apenas três dias mas deu para perceber que as coisas continuam todas no mesmo sítio. Estava à espera de ver qualquer coisa que já não me lembrasse mas não aconteceu.
Adiante, a Primark em Tottenham está gigantesca e apeteceu-me dar cabo da conta bancária lá. Normalíssimo.
Uma visitinha à loja dos M&Ms, uma ida à Chinatown, Camden, Portobello, Westminster e a coisa deu-se por feita.
Não sei se estive lá pouco tempo mas tive a ligeira percepção de não ver grande flagelo a nível indumentário. Onde andam as meias de lã com sabrinas? Onde andam as leggins que mais parecem meias calças, acompanhadas de um belo rabo ao leu? Diga-se de passagem que a coisa parece estar a melhorar. É claro que umas coisas melhoram em detrimento de outras e é inevitável deixar de ver turistas a fotografar portas e coisas que não lembram ao menino Jesus. Enfim... Londres é Londres. Onde tudo pode acontecer.