terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Irina, Irina...

Depois uma mulher vê uma coisa destas e tem de ter muito cuidado com o que diz, não vá surgirem cinquenta vozes a gritar 'és uma invejosa!!!'
Pronto, abstenho-me e não comento.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Um dia de S. Valentim meio diferente

Cá em casa, regra geral, damo-nos bastante bem (ele facilita quando me faz as vontades). Quem começa uma discussão, regra geral, também sou eu.
Mas há uma pequena coisinha no meu homem que me deixa louca, aliás, motivo de algumas discussões até hoje e, sim, incluindo hoje.
O meu homem acorda cedo e quando isso acontece, ele deve achar que mais ninguém tem de dormir cá em casa. Já lhe expliquei que não trabalho das 9h às 18h e que só esse facto, aliado à minha preguiça já é motivo para ter de dormir mais qualquer coisinha  a mais que ele. Mas ele acha que não. Sábado, dia de S. Valentim, ele achou por bem acordar-me às 8h30. Mas como eu resisti, ele chamou-me de meia em meia hora até às 10h30, hora em que saltou a tampa e o romantismo saltou janela fora.
Não compreendo... virei onça, ranhosei, ele pediu desculpa mas eu sei que no próximo sábado terei um deja vu.
As pazes foram feitas e o dia passou-se a trabalhar.
Espero que tenham aproveitado o vosso.

Recebi uma tablete de chocolate de quase um metro :)
Ah, e uma flor fofinhaaaaaaaa

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Aquela dúvida de quem trabalha no atendimento ao público

Chega um cliente ao balcão, enquanto nós, funcionárias, estamos ainda entretidas com outra coisa qualquer. O cliente tem três opções para se fazer notar da sua presença:
 a) cumprimenta com um bom dia/ boa tarde;
 b) bate com a mão no balcão a tentar matar uma mosca invisível;
 c) surge uma tosse vinda do nada, como forma de [oh, tu, aí, anda mas'é atender-me!]

Vá perceber-se porque razão recorrem geralmente à segunda e terceira opção...