sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Tabaco, meu querido e adorado tabaco...

Não me lembro da quantidade de vezes que tentei deixar de fumar. Verdade seja dita, nesta coisa dos vícios, quanto mais nos tentam repreender, pior é. Lembro-me de tentar deixar de fumar e ter a certeza que não duraria muito tempo. Lembro-me, também, de tentar e estar absolutamente convicta e pensar "agora é que é" e lembro-me, também, de simplesmente ver quanto tempo conseguia sem por um cigarro na boca. O Natal passou, a passagem de ano também e a verdade é que tenho resistido.
O namorado diz que estou tão calma que até pensava que eu continuava entregue ao vício. A ver vamos até quando a calma permanece (e os pulsos não aparecem cortadinhos de tanto desespero - brincadeirinha!!!)
Forcinhas, up!

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