quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O novo emprego...

...e chamemos-lhe emprego porque de trabalho, até agora, não houve muito. Desconfio que os primeiros dias sejam quase sempre assim. Uma pessoa pouco ou nada sabe e vai-se desenrascando, enquanto ouve "podes fazer isto... espera... ainda não sabes...".
Pronto, estou mortinha para começar a bombar a sério e ser autónoma (que é coisa que eu A-DO-RO!).
Mas não foi para falar das minhas aspirações que eu cá vim, foi mesmo para falar dos factos.
Desconfio que em todos os trabalhos/empregos existam três tipos de espécies coabitantes. A enumerar:
-A cool: Essa abre a boca para proferir única e apenas asneiredo do grosso e cumpre os objectivos mínimos da loja (basicamente, aparecer a horas e não sair antes do tempo). Ah, e normalmente, esta espécie  age de forma racional (ou acha ela). É precisamente para substituir a cool que a Leoa foi aceite.
-Depois temos a desmotiva-a-gaja-nova: Confesso que não é a minha preferida. Esta personagem baseia-se em fazer muiiiiito bem o seu trabalho (ou acha ela) e transfere informação negativista à gaja nova (neste caso, eu);
-Por último e para baralhar um bocadinho, temos a boazinha: Aparentemente é um doce, mais doce que chocolate mas, vá saber-se o porquê, ninguém vai muito com ela (a meu ver por ser a que lambe o cu à gerente e tem trabalho garantido). Esta personagem vem abolir todo o discurso proferido pela desmotiva-a-gaja-nova. Na visão dela, a gaja nova tem um potencial nunca antes visto.
Na dúvida, ouve-se o discurso motivado da boazinha e pode ser que tenhamos sorte (neste caso, eu!).

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