terça-feira, 13 de novembro de 2012

Nisto, há que se tirar o chapéu!

Confesso que, por mais que eu ache as minhas colegas de trabalho burrinhas/sem nada na cabeça/empty/cabeça só para ter cabelo/qualquer coisa a ocupar o lugar da massa cinzenta, blá, blá, blá que podia ficar aqui a noite toda... ora, uma coisa eu tenho de reconhecer que eu própria não faria melhor: A capacidade que elas tem de explicar aos pais, por outras palavras, que o/a seu/sua respectivo/a filho/a não fez nada o dia todo para além de brincar e gritar e que não passa de uma criança, porra, e, como tal, não há muito para dizer.
Então, ouço algo do género:
-Ela é muito independente;
-Ele é muito preocupada com os seus amiguinhos;
-Ela é tão engraçada, tão inteligente;
E mais não me ocorre porque é nesta altura que eu fujo para não me rir (como fiz à bocado quanto vi uma rapariga quase a matar-se, enquanto corria)...



Sem comentários:

Enviar um comentário