Decidi, então, dar uma oportunidade à cambada de bandalhos coabitantes desta casa. Ou uma oportunidade a mim mesma como forma de não enlouquecer, ainda não percebi bem qual das duas é...
Então, a partir de hoje, vou esforçar-me para socializar com esta gente. Seja o inglês gay, ou indiano escravo (não me peçam é para socializar com a ordinária da mulher dele), ou a maluca da outra indiana com o marido (também) gay (mas ele já foi embora) ou até a chinesa/japonesa/vietnamita com o filho de quatro anos que costuma estar à porta do meu quarto a olhar fixamente para quem passa.
Não adianta manter as expectativas altas e pensar que vamos ser todos uma família como era quando vivia em Londres, onde todos fazíamos bolinhos e partilhávamos... não... expectativas baixas! Muito baixas!
Ao menos, o louco do meu vizinho já foi com as galinhas. Não tinha dito, pois não? Nesta casa, agora dorme-se! E que bem que se dorme...
:)
E, sim, eu sei que cada um deles há-de ter, também, um ou outro aspecto a enumerar sobre a minha pessoa mas... isso não interessa muito, pois não?!
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