Estava eu e o meu mais-que-tudo a passear a querida (e parva) Fiona até que ela se lembra de se atirar para as minhas pernas. Deu-me cabo das calças e fiquei com os caninos bem marcados na canela. Tudo normal até aqui não fosse uma senhora (já nos seus cinquenta anos e, portanto, com idade para ter juízo) rir-se li-te-ral-men-te na minha cara. Riu-se às gargalhadas e riu-se tanto que pôs a mão à frente da boca (talvez por ter finalmente percebido que já estava a ultrapassar os limites da decência). Enquanto isto, um velhote, mais atrás a olhar para nós (com cara de idiota) enquanto repreendíamos a cadela.
E é assim o pessoal desta vila que é Aveiro.
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