Ah, o famoso pijama acompanhado das pantufas, na rua.
Como me estava a esquecer desta?!
segunda-feira, 28 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Inglesas vs Raparigas com sentido de estética
Ora, neste meu curto tempo de experiência, já deu para perceber que esta gente, para além de pouco higiénica (mas isto são outros 15 e daria para uns 50 post's à conta deste tema) têm, também pouquinho sentido de estética.
A enumerar:
-Mola de cabeleireira no cabelo;
-Cabelo por lavar há 2 dias, no mínimo (que aposto que daria, em alguns deles, para fritar ovinhos estrelados naquelas cabecinhas);
-A famosa havaiana acompanhada do sobretudo;
-Sapatilhas a pedir detergente e água (e depressinha!);
-Unhas pretas/castanhas (sujas, vá);
-Perucas às cores (???)
...
A enumerar:
-Mola de cabeleireira no cabelo;
-Cabelo por lavar há 2 dias, no mínimo (que aposto que daria, em alguns deles, para fritar ovinhos estrelados naquelas cabecinhas);
-A famosa havaiana acompanhada do sobretudo;
-Sapatilhas a pedir detergente e água (e depressinha!);
-Unhas pretas/castanhas (sujas, vá);
-Perucas às cores (???)
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
Tragam-me o bikini e as havaianas!!!
Ainda anteontem desfilava de sobretudo e ontem e hoje nem de calções lá se vai... Assim gosto mais ;)
Hot***
Hot***
quinta-feira, 17 de maio de 2012
O sorriso de Kate Middleton
Diz aqui o jornal O Metro que, quando o príncipe William completar os seus 30 anos (que será já no mês de Junho) poderá por as mãozinhas na pequena fortuna da sua mãe, Princesa Diana, a falecida.
Ora, fortuna essa que ronda as 17 milhões de libras, fora os vestidinhos e as jóias.
Agora, até eu percebo o porquê dos esquemas da nossa Kate para casar com o nosso William. Casar com feios, por 17M£, até eu casava...
Vai-te rindo, Kate...
Ora, fortuna essa que ronda as 17 milhões de libras, fora os vestidinhos e as jóias.
Agora, até eu percebo o porquê dos esquemas da nossa Kate para casar com o nosso William. Casar com feios, por 17M£, até eu casava...
Vai-te rindo, Kate...
sexta-feira, 11 de maio de 2012
O amor à pátria...
Sou daquelas pessoas que acredita que a troca de lambadas entre D. Afonso Henriques e a sua mãe Teresa na conquista de Portugal, teria sido bastante escusada.
Sempre me senti com uma costela espanhola e acho que todos podíamos ser uma grande família.
Mas, o mais irónico, é que, desde que aqui vivo, fico com tamanho melão quando ouço frases tristes sobre Portugal e portugueses... acho que o amor à pátria, definitivamente, nasceu em mim.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
O homem (e que homem) do autocarro
Estava eu e a minha colega de quarto a entrar no autocarro, vindas da 101ª ida ao supermercado, quando o senhor do autocarro, o homem (e que homem!!!) abre a sua linda boca e diz: Let's go home.
Ora, aqui, prendem-se essencialmente duas questões:
1º Ele está a falar para mim, para ela ou para as duas?
2º Para a minha casa ou para a dele?
Ora, aqui, prendem-se essencialmente duas questões:
1º Ele está a falar para mim, para ela ou para as duas?
2º Para a minha casa ou para a dele?
A mãe e o fedelho no supermercado
No outro dia, numa das minhas 100 visitas semanais ao supermercado, reparei num episódio aparentemente casual mas que, para mim, me chamou especialmente a atenção pela questão em si:
Seguia uma mãe, acompanhada do seu fedelho e, às tantas o menininho lá lhe pergunta: posso levar isto? (por isto, entende-se um pacote de gomas ou algo do género), ao qual a mãe responde afirmativamente.
Na entrada do corredor seguinte, o fedelho lá pergunta novamente: posso levar isto (por isto, entenda-se um geladinho dos bons)...
A questão reside precisamente aqui, na resposta da senhora sua mãe: Não!
Ora, eu, um dia, eventualmente quando for mãe, daqui a uns 10 anos, quando o meu fedelho me fizer perguntas deste género, o máximo que eu conseguirei responder (e, atenção, eu tenho a certeza do que estou a dizer!!!) será um: Leva, claro. Mas leva também um para mim, ouviste?!
Tirando este ligeiro pormenor, tenho também a certeza que serei a melhor mãezinha do mundo.
Seguia uma mãe, acompanhada do seu fedelho e, às tantas o menininho lá lhe pergunta: posso levar isto? (por isto, entende-se um pacote de gomas ou algo do género), ao qual a mãe responde afirmativamente.
Na entrada do corredor seguinte, o fedelho lá pergunta novamente: posso levar isto (por isto, entenda-se um geladinho dos bons)...
A questão reside precisamente aqui, na resposta da senhora sua mãe: Não!
Ora, eu, um dia, eventualmente quando for mãe, daqui a uns 10 anos, quando o meu fedelho me fizer perguntas deste género, o máximo que eu conseguirei responder (e, atenção, eu tenho a certeza do que estou a dizer!!!) será um: Leva, claro. Mas leva também um para mim, ouviste?!
Tirando este ligeiro pormenor, tenho também a certeza que serei a melhor mãezinha do mundo.
domingo, 6 de maio de 2012
Cheguei a uma altura da minha vida em que...
caracterizei tanta gente com todo o tipo de adjectivos existentes na língua portuguesa que, agora, simplesmente já não encontro mais vocabulário para as qualificar.
E, de certa forma, deve ser mesmo assim, há pessoas que, por mais voltas que demos ao dicionário, não arranjamos ajectivos para qualificá-las.
E, de certa forma, deve ser mesmo assim, há pessoas que, por mais voltas que demos ao dicionário, não arranjamos ajectivos para qualificá-las.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
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